OTIMISMO
Construção Civil prevê expansão de 7% neste ano
Possível inflação de materiais de construção e mão-de-obra, no entanto, podem encarecer os imóveis
A perspectiva do Sindicato da Construção Civil do Ceará (Sinduscon) para o setor também é de otimismo. De acordo com o presidente Roberto Sérgio, a estimativa de crescimento na construção civil cearense, em 2010, é de 7%. "As margens, até aqui, estão menores, mas isso se deve ao aquecimento do mercado. A concorrência acirra e as margens acabam caindo", diz.
Para o presidente do Sinduscon, um fator que pode frear o provável sucesso do setor no ano é o aumento nos preços. "Algo que me preocupa é a inflação de uma série de materiais e a possível inflação de mão-de- obra. Caso isso ocorra, poderá aumentar o preço do imóvel. Desde agosto de 2008, estamos com os mesmos preços. E esperamos continuar assim por um bom tempo", diz Roberto.
Acerca de 2009, em que houve incremento de 5% ante 2008, ele lembra que a construção civil conseguiu se esquivar, quase ilesa, dos efeitos da crise financeira mundial. "Numa fase inicial, de agosto de 2008 até março de 2009, [a crise] interferiu de uma forma indireta, porque houve acréscimo na taxa de juro, recuo de financiamentos e preocupação do potencial comprador proporcionada pela crise no mercado imobiliário dos Estados Unidos. A partir de abril, a coisa começou a clarear. Mas só se concretizou no segundo semestre", analisa.
Para ele, alguns fatores foram responsáveis pela superação no período de instabilidade. "Houve uma maior concessão de crédito pelo mercado financeiro, ampliação dos prazos de financiamentos e entrada de bancos privados também no financiamento", enumera.
Construção Civil prevê expansão de 7% neste ano
Possível inflação de materiais de construção e mão-de-obra, no entanto, podem encarecer os imóveis
A perspectiva do Sindicato da Construção Civil do Ceará (Sinduscon) para o setor também é de otimismo. De acordo com o presidente Roberto Sérgio, a estimativa de crescimento na construção civil cearense, em 2010, é de 7%. "As margens, até aqui, estão menores, mas isso se deve ao aquecimento do mercado. A concorrência acirra e as margens acabam caindo", diz.
Para o presidente do Sinduscon, um fator que pode frear o provável sucesso do setor no ano é o aumento nos preços. "Algo que me preocupa é a inflação de uma série de materiais e a possível inflação de mão-de- obra. Caso isso ocorra, poderá aumentar o preço do imóvel. Desde agosto de 2008, estamos com os mesmos preços. E esperamos continuar assim por um bom tempo", diz Roberto.
Acerca de 2009, em que houve incremento de 5% ante 2008, ele lembra que a construção civil conseguiu se esquivar, quase ilesa, dos efeitos da crise financeira mundial. "Numa fase inicial, de agosto de 2008 até março de 2009, [a crise] interferiu de uma forma indireta, porque houve acréscimo na taxa de juro, recuo de financiamentos e preocupação do potencial comprador proporcionada pela crise no mercado imobiliário dos Estados Unidos. A partir de abril, a coisa começou a clarear. Mas só se concretizou no segundo semestre", analisa.
Para ele, alguns fatores foram responsáveis pela superação no período de instabilidade. "Houve uma maior concessão de crédito pelo mercado financeiro, ampliação dos prazos de financiamentos e entrada de bancos privados também no financiamento", enumera.
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